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Poema / O SER PSICÓLOGO

Poema




                                                               O SER PSICÓLOGO



Profusão de vãs idéias


Com origens na mocidade,


Trazendo seres insanos


Para o seio da sociedade.






Lindos entes, de repente,


Profanados pela mente


Se espalham pela cidade


Como elos de uma corrente,






Aturdidos pela alma


Lucidez está ausente


Quem ousa saber a causa


Dos desvios destas mentes?






Como no início em que o dom se esmera


É preciso muita espera


Municiar a mente


Folhear livros diferentes, e


Como se artistas fôra


Pintar com a razão o obscuro mundo incoerente.






Diferentes, conturbados,


Prisioneiros da agonia


Cabe a quem pô-los em sintonia?


O poema é uma homenagem


Aos artífices da Psicologia.






Suas ações em andamento


Buscam sempre dar alento


A uma mente em julgamento.


Aprofundam-se aos limites do insano


Na perplexidade do subterrâneo da mente,


Sempre existe um atalho...


Me emociona esse tema


Ao falar de seu trabalho.


Encerrando esse poema


Sintetiza tudo o prólogo


Que o Senhor do universo


Ao criar a mente humana


Fez melhor,


O Psicólogo






                             (Rubens Souza)

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